São raros, mas são duradouros os momentos em que ela diz: “Obrigado PAI!”.
Não é o obrigado é o peso enorme da ultima palavra.
São difíceis, mas muito singelos quando ela diz: ”Fiz para você PAI!”.
Não é o presente, é o ato de construir algo para alguém especial.
São verdadeiros, mas quase sempre acompanhadas de um sorriso: “Foi mau PAI!”.
Não é o pedido de desculpas; é o fato de se redimir.
São dengosos, mas sempre marcantes os momentos em que ela diz: “Me ajuda PAI!”.
Não é por ser mais forte, é saber que ela conta comigo.
São facultativos, mas sempre dolorosos quando ela diz: “Tchau PAI!”.
Não é o Adeus, é o fato de saber que não fui capaz suficiente de tela comigo sempre.
São únicos, mas sempre inesquecíveis os momentos que ela diz: “Eu estava quase morrendo de saudade de você PAI!”.
Não é a frase, é simplesmente a carinho que vem embutido em cada palavra e abraço.
São eternos, e nunca esquecidos todas as vezes que ela me diz: “Eu te amo PAI!”.
01 de Dezembro de 2008 Robson Teixeira
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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